João Silveira Serejo concluiu a Licenciatura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Lusíada de Lisboa no ano 2000. Iniciou a prática profissional no ano de 1999, e após ter colaborado em 3 gabinetes, abre atelier próprio. Desde Outubro de 2020 frequenta o Doutoramento em Arquitectura pelo Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra, e a sua investigação: António Baroseiro: Arquitecto de Excepção. A Normalização do Moderno em São Pedro de Moel, obteve no ano de 2022 o financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Lisboa), integrando o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra como associação de acolhimento para um melhor desenvolvimento pluridisciplinar que este estudo reclama. Alia a investigação com a prática de projecto e com a coordenação de iniciativas de planeamento urbano participativo no âmbito de protocolos inter-institucionais entre academia e poderes locais, procurando a integração entre as capacidades de oferta, de reflexão, de elevados padrões de qualidade, de permanente actualização, e de execução da academia, à insuficiente capacidade de planeamento dos executivos municipais e respectivos departamentos técnicos, em projectos de estratégia sustentada de médio e longo prazo, para os quais, os últimos, não têm conseguido responder com meios e recursos próprios, garantindo uma via para a efectivação de planos integrados de revitalização na procura de respostas a problemas concretos, alguns, há muito a aguardarem respostas. Ainda neste âmbito, simultaneamente, potenciam-se dinâmicas socioculturais paralelas aos exercícios, envolvendo as comunidades, aumentando a noção de responsabilidade partilhada pelo território e transformam-se a complexidade e rigidez de regras em processos atractivos e exequíveis. Organizou 7 eventos e recebeu 5 prémios. Actua na área das Ciências Sociais com ênfase em Arquitectura, Estudos Urbanos, e História da Arte, tendo acumulado interesses mais amplos, nomeadamente nos campos da Sociologia e Filosofia, disciplinas encaradas como complementos fundamentais, quer para a prática quer para a investigação arquitectónica. No seu currículo Ciência Vitae os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Arquitectura; Prática; Continuidade; Participação; Sentido; Modernidade; Entidade Cultural. Interesses Maiores: Presença, Materialidade, Durabilidade, e Solidez Arquitectónica como meio de Sustentabilidade; Sistemas de Proporção Geométrica; Filosofia e Sociologia; Autores Anónimos da Arquitectura do Movimento Moderno