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Degree in Philosophy (1993, Magna cum Laude), Master's Degree (1997, Summa cum Laude), and Ph.D. (2005, Summa cum Laude) in Medieval Philosophy at the Portuguese Catholic University (Lisbon). From 1993 to 2002, he was Professor at this University, in Lisboa, in Philosophy, Theology, Religious Science, Communication Science, and Social Work. Since 2002, he is a lecturer in the Department of Communication and Arts (since 2019: Department of Communication, Philosophy, and Politics) at the University of Beira Interior (UBI - Covilhã) and researcher at PRAXIS - Philosophy, Politics, and Culture at UBI. Member of the Direction Board of «La Sociedad de Filosofía Medieval» (SOFIME). Collaborator of other Research Centers, v.g., LabCom. Communication & Arts, among others. Member of the "Société Internationale pour l'Étude de la Philosophie Médiévale", of the "Sociedade Portuguesa de Filosofia Medieval" and of the "Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa". Co-founder of Lusosofia - Online Library of Philosophy and Culture. From 2013 to 2017, Director of the Library of the University of Beira Interior. Since November 2017, Head/President of the Faculty of Arts and Humanities of UBI.
Identificação

Identificação pessoal

Nome completo
José Maria da Silva Rosa

Nomes de citação

  • ROSA, JOSÉ MARIA SILVA
  • ROSA, JOSÉ M. S.

Identificadores de autor

Ciência ID
4E1D-CEFA-C1F9
ORCID iD
0000-0001-6282-8063

Endereços de correio eletrónico

  • jrosa@ubi.pt (Profissional)

Moradas

  • Universidade da Beira Interior, Faculdade de Artes e Letras, Departamento de Comunicação e Artes. Convento de Sto António, 6201-001, Covilhã, Covilhã, Portugal (Profissional)

Websites

Domínios de atuação

  • Humanidades - Filosofia, Ética e Religião - Teologia
  • Humanidades - Artes - Artes
  • Humanidades - Filosofia, Ética e Religião - Filosofia

Idiomas

Idioma Conversação Leitura Escrita Compreensão Peer-review
Italiano Utilizador elementar (A1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador elementar (A1) Utilizador proficiente (C1)
Espanhol; Castelhano Utilizador independente (B1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador independente (B1) Utilizador proficiente (C1)
Português Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1)
Inglês Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador independente (B1) Utilizador proficiente (C1)
Francês Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1) Utilizador proficiente (C1)
Grego Utilizador independente (B1) Utilizador elementar (A1)
Alemão Utilizador independente (B1) Utilizador elementar (A1)
Formação
Grau Classificação
2020
Concluído
Filosofia (Título de Agregado)
Especialização em Filosofia Medieval - Pensamento Político Medieval
Universidade da Beira Interior, Portugal
Approved by Unanimity
2005
Concluído
Doutoramento em Filosofia (Doutoramento)
Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Humanas, Portugal
"O Primado da Relação" (TESE/DISSERTAÇÃO)
Approved by Unanimity. Summa cum Laude.
1997
Concluído
Mestrado em Filosofia - A Acção no Ocidente (Mestrado)
Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Humanas, Portugal
"Em Busca do Centro. Investigações sobre a Noção de Ordem em Santo Agostinho" (TESE/DISSERTAÇÃO)
Approved by Unanimity. Summa cum Laude.
1993
Concluído
Curso de Filosofia (Licenciatura)
Especialização em (Ramo Educacional)
Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Humanas, Portugal
"Da Dedução Metafísica das Categorias na «Crítica da Razão Pura» de Kant" (TESE/DISSERTAÇÃO)
17 Valores. Magna cum Laude.
Percurso profissional

Docência no Ensino Superior

Categoria Profissional
Instituição de acolhimento
Empregador
2021/09/03 - Atual Professor Catedrático (Docente Universitário) Universidade da Beira Interior Faculdade de Artes e Letras, Portugal
Universidade da Beira Interior Faculdade de Artes e Letras, Portugal
2005/10/01 - 2015/05/04 Professor Auxiliar (Docente Universitário) Universidade da Beira Interior, Portugal
2002/03/01 - 2005/09/30 Assistente (Docente Universitário) Universidade da Beira Interior, Portugal
1997/09/01 - 2002/02/28 Assistente (Docente Universitário) Universidade Católica Portuguesa, Portugal
Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Humanas, Portugal
1993/09/01 - 1997/08/31 Assistente Estagiário (Docente Universitário) Universidade Católica Portuguesa, Portugal

Outras Carreiras

Categoria Profissional
Instituição de acolhimento
Empregador
1992/09/01 - 1993/07/31 Professor do ensino básico e secundário (Professor do ensino básico e secundário) Escola Secundária D. Pedro V - Lisboa, Portugal

Cargos e Funções

Categoria Profissional
Instituição de acolhimento
Empregador
2017/11/08 - 2021/11/23 Presidente de Unidade Orgânica Universidade da Beira Interior, Portugal
Universidade da Beira Interior Faculdade de Artes e Letras, Portugal
2017/11/08 - 2021/11/23 Presidente do Conselho Pedagógico Universidade da Beira Interior, Portugal
2017/11/08 - 2021/11/23 Presidente do Conselho Científico Universidade da Beira Interior, Portugal
2013/10/01 - 2017/11/08 Dirigente de laboratório, instituto, museu, centro ou observatório Universidade da Beira Interior, Portugal
Projetos

Projeto

Designação Financiadores
2013 - 2017 «New Communities of Interpretation: Contexts, Strategies and Processes of Religious Transformation in Late Medieval and Early Modern Europe»
COST Action IS1301
Investigador
European Cooperation in the field of Scientific and Technical Research - COST Action , Bélgica
Concluído
2014 - 2015 «PHC PESSOA 2014»: Rationalité Pratique, Jugemen et Motivation Morale
30848UF
Investigador
Universidade da Beira Interior LabComIFP Comunicação Filosofia e Humanidades, Portugal
Concluído
2011 - 2014 Communicating science and publication cultures in the humanities
TDC/CCI-CIN/119869/2011-2014
Investigador
LabCom - Laboratório de Comunicação, Portugal
Concluído
1998 - 2001 História do Pensamento Português
S/ Referência
Investigador
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Portugal
Concluído

Outro

Designação Financiadores
2010 - 2013 «O que Pode um Corpo? Michel Henry»
S/ Referência
Investigador
Cefi - Centro de Filosofia (UCP), Portugal
Concluído
2006 - 2011 «Filosofia, Medicina e Sociedade»
PTDC/FIL/64863/2006-2011
Investigador
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Portugal
Concluído
2000 - 2003 «O elogio da Diferença»
S/ Referência
Investigador responsável
Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira da Universidade Católica Portuguesa, Portugal
Desativado
1999 - 2002 «Santo Agostinho, 1600 anos depois»
S/ Referência
Investigador
Universidade Católica Portuguesa
Concluído
Produções

Publicações

Artigo em conferência
  1. Rosa, José Maria Silva; Ribeiro, Ilda Anunciação do Patrocinio Campos. "Biblioteca da UBI: 5 anos de experiência Koha". 2017.
  2. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Santo Agostinho: O fascínio do Deus-Trindade". Trabalho apresentado em Congresso Internacional - Santíssima Trindade Pai, Filho e Espírito Santo, Fátima, 2008.
    Publicado
  3. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "A credibilidade da fé: fenomenologia da existência crente". Trabalho apresentado em A Transmissão do Património cultural e religioso, 2005.
    Publicado
  4. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Na verdade, vês a Trindade se vês o amor’ (De Trinitate, VIII, VIII, 12)". Trabalho apresentado em Santo Agostinho. O Homem, Deus e a Cidade, Leiria - Fátima, 2005.
    Publicado
Artigo em revista
  1. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Pinharanda Gomes. Um investigador beirão, um pensador português". Praça Velha - Revista Cultural da Cidade da Guarda], 40 (2020): 41-49.
    Publicado
  2. José Maria Silva Rosa. "“A glória dos reis é tomar a palavra.” Discurso, ‘verdade’ e poder no Rex Pacificus". Revista Portuguesa de Filosofia (2019): https://doi.org/10.17990/RPF/2019_75_3_1575.
    Publicado • 10.17990/RPF/2019_75_3_1575
  3. José Maria Silva Rosa; Álvaro Balsas. "Presentation – Political Medieval Theories". Revista Portuguesa de Filosofia (2019): https://www.jstor.org/stable/26796758.
    Publicado • 10.17990/RPF/2019_75_3_1423
  4. Rosa, José Maria Silva; Balsas, Álvaro. "Presentation – Political Medieval Theories". Revista Portuguesa de Filosofia 75 3 (2019): 1423-1432. http://dx.doi.org/10.17990/rpf/2019_75_3_1423.
    Publicado • 10.17990/rpf/2019_75_3_1423
  5. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "As Confissões de Santo Agostinho»". Romanica 16 (2017): 9-36.
    Publicado
  6. Rosa, José Maria Silva. "O Rex Pacificus". Igreja e Estado: Teorias Políticas e Relações de Poder no Tempo de Bonifácio VIII e João XXII 1 (2016): 83-130.
    Publicado
  7. Rosa, José Maria Silva. "As núpcias do mérito científico com os indicadores cientométricos (Fragmentos de uma controversa relação).". A Construção da Ciência: Da Lógica da Investigação à Medição do Impacto. 1 (2014): 115-136.
    Publicado
  8. ROSA, José Maria Silva. "Do juízo médico em Paul Ricoeur. Invitatorium: Mysterium Verum.". A Paixão da Razão. Homenagem a Maria Luísa Ribeiro Ferreira 1 (2014): 379-392.
    Publicado
  9. Márcio Meruje; José Maria Silva Rosa. "Sacrifício, rivalidade mimética e “bode expiatório” em R. Girard". Griot : Revista de Filosofia 8 2 (2013): 151-174. https://doi.org/10.31977/grirfi.v8i2.562.
    10.31977/grirfi.v8i2.562
  10. Rosa, José. "Filosofia e Educação". (2012): http://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/2726/2060.
  11. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Filosofia e Educação". (2012): http://www.revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/2726/2060.
  12. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Da génese trinitária da noção de Pessoa". Itinerarium - Revista Quadrimestral de Cultura publicada pelos Franciscanos de Portugal Ano LVI (2010): 389-418. https://ofm.org.pt/publicacoes/.
    Publicado
  13. Rosa, José. "'Rectitudo' e 'Libertas' no 'De Libertate arbitrii' de Santo Anselmo". (2009): http://www.philosophica.info/.
  14. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "'Rectitudo' e 'Libertas' no 'De Libertate arbitrii' de Santo Anselmo". (2009): http://www.philosophica.info/.
  15. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Rectitudo e libertas em De libertate arbitrii de Santo Anselmo". Philosophica 34 (2009): 359-370. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/24204.
    Publicado
  16. Rosa, José. "O simbolismo da Domus Religionis no Liber de Concordia Novi ac Veteris Testamenti de Joaquim de Fiore". (2008): http://www.mediaevalsophia.net/_fascicoli/04/art._Rosa_O%20simbolismo_MS4.pdf?phpMyAdmin=45359ee9ec0e3d22eaea414acdb2f07a.
  17. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "O simbolismo da Domus Religionis no Liber de Concordia Novi ac Veteris Testamenti de Joaquim de Fiore". (2008): http://www.mediaevalsophia.net/_fascicoli/04/art._Rosa_O%20simbolismo_MS4.pdf?phpMyAdmin=45359ee9ec0e3d22eaea414acdb2f07a.
  18. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Manuel Barbosa da Costa Freitas". Revista Portuguesa de Filosofia 265 2009 (2008): 557-560.
    Publicado
  19. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "As confissões de S. Agostinho: retóricas da fé". Didaskalia 37 2 (2007): 97-119. https://revistas.ucp.pt/index.php/didaskalia/article/view/1855.
    Publicado • https://doi.org/10.34632/didaskalia.2007.1855
  20. Rosa, José Maria Silva. "Judaísmo tardio e Helenismo. Aproximações". Revista GEPOLIS nº 4 1 (1997): 44-67.
    Publicado
Capítulo de livro
  1. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "A condição diaspórica da cultura contemporânea". In Memória e Sensibilidade na Cultura Contemporânea, 27-54. Brasil: Editora UFRB, 2020.
    Publicado
  2. Rosa, José Maria Silva. "Da Teologia Política à Evangélica Secularização". Edições Documenta, 2019.
  3. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Introdução". In De Civitate Dei de Santo Agostinho. “Dois Amores, Duas Cidades”, 7-21. Portugal: Sistema Solar, 2019.
    Publicado
  4. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Questionando uma visão penal da História". In De Civitate Dei de Santo Agostinho - Dois Amores, Duas Cidades, 35-48. Portugal: Sistema Solar, 2019.
    Publicado
  5. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Apresentação". In Secularização e Teologia Política, 7-23. Portugal: Sistema Solar, 2019.
    Publicado
  6. Rosa, José Maria Silva. "Silence (2016) de Martin Scorsese: A partir da obra homónima de Suzaku Endo, Silence, 1966". 2018.
  7. Rosa, José Maria Silva. "Sob o Signo da Suspeição". Minerva, 2018.
  8. Rosa, José Maria Silva. "Relevância política ‘perfecta multitudo’ no De potestate regia et papali de João Quidort de Paris". Brepols Publishers, 2018.
    DOI 10.1484/M.RPM-EB.5.115435
  9. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Introdução". In Santo Agostinho, A Mentira. Contra a Mentira, 5-30. Portugal: Edições Paulinas, 2018.
    Publicado
  10. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Dualismo". In Dicionário dos Antis. A cultura portuguesa em negativo, 2008-2011. Portugal: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2018.
    Publicado
  11. Rosa, José Maria Silva. "Nigredo, Albedo Rubedo. Matizes e Metamorfoses cromáticas em A Lã e a Neve". Universidade da Beira Interior, 2017.
  12. Rosa, José Maria Silva. "Regnum and Sacerdotium in John of Paris' De Regia Potestate et Papali". Brepols, 2017.
    10.1484/M.MEMPT-EB.5101678
  13. Rosa, José Maria Silva. "Haverá uma carne sem corpo? Releituras de l'Incarnation de Michel Henry". Universidade Católica Editora, 2017.
  14. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Regnum and Sacerdotium in John Quidort of Paris’ De regia potestate et papali". In Medieval and Early Modern Political Theology: Theory and Practice. Political Theology in Medieval and Early Modern Europe, 129-147. Portugal: Brepols Publishers, 2017.
    Publicado
  15. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Espaços de fronteira". In Portugal Católico. A Beleza na Diversidade, 358-362. Círculo de Leitores, 2017.
    Publicado
  16. José Maria Silva Rosa. "O Rex Pacificus". 2016.
    10.17990/Axi/2016_9789726972518_083
  17. Rosa, José Maria Silva. "À sombra de Nietzsche. Uma reflexão sobre as ‘Culturas em Movimento’". Editora LabCom.IFP, 2016.
  18. Rosa, José Maria Silva. "“Non ad unum, sed sub uno”. Rejeição do imperium e elogio das diversae politiae, em Jean Quidort de Paris". Editorial Sindéresis, 2016.
  19. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Estar em Diáspora: um modo de ‘ser’ português". In Língua Portuguesa no Mundo: Passado, Presente e Futuro, 239-253. Colibri, 2016.
    Publicado
  20. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Freitas, Manuel Barbosa da Costa". In Dicionário Crítico de Filosofia Portuguesa, 214-217. Portugal: Círculo de Leitores, 2016.
    Publicado
  21. Rosa, José Maria Silva. "Da Fealdade e da Beleza no/do Mundo. Gnose, Antignose e Monstros em Santo Agostinho". Húmus Editora, 2015.
  22. Rosa, José Maria Silva. "Do Santo Desejo de uma "Boa Morte"". Centro Cultural de Balsamão, 2015.
  23. Rosa, José Maria Silva. "Do desejo à invocação. Reptos da Adoção à Maternidade e à Paternidade". PrimeBooks, 2014.
  24. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Do juízo médico em P. Ricœur. Invitatorium: mysterium verum". In A Paixão da Razão. Homenagem a Maria Luísa Ribeiro Ferreira, 379-392. Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014.
    Publicado
  25. Rosa, José Maria Silva. "À Mesa da Vida. Comunidade e comensalidade em Michel Henry". Portugal: Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2013.
  26. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "That the catholica religio does [not] necessitate a pontiff". In Revisiting Spinoza’s Theological-Political Treatise, 55-71. Alemanha: Georg Olms Verlag, 2013.
    Publicado
  27. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "O ‘Conflito das interpretações’ no Discurso Decisivo de Averróis". In Diafanias do Mundo. Volume de Homenagem ao Professor Mário F. Lages, 301-314. Portugal: Universidade Católica Editora, 2012.
    Publicado
  28. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "«Introdução» e «De Canossa (1077) a Anagni (1303): da humilhação imperial ao atentado papal»". In Da Autonomia do Político, entre Idade Média e Modernidade, 7-35. Portugal: Documenta, 2012.
    Publicado
  29. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Religião: humanismo ou violência?". In Razão e Liberdade. Homenagem a Manuel José do Carmo Ferreira, 217-244. Portugal: , Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2010.
    Publicado
  30. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Monoteísmo, Trindade e Teologia Política»". In Convergências & Afinidades. Homenagem a António Braz Teixeira, 905-918. Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa / Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica, 2008.
    Publicado
  31. Rosa, José Maria Silva. "O Ethos da Ética na fenomenologia radical de Michel Henry". Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, Centro de Filosofia, 2006.
  32. Rosa, José Maria Silva. "Frei Casimiro Wyszynzki: Peregrinação e Profecia". Centro Cultural de Balsamão, 2006.
  33. Rosa, José Maria da Silva. "A conversão da imaginação nas Confissões de Santo Agostinho". In Intellect et imagination dans la philosophie médiévale / Intellect and Imagination in Medieval Philosophy / Intelecto e imaginação na Filosofia Medieval, 783-797. Brepols Publishers, 2006.
    Publicado • 10.1484/m.rpm-eb.3.2909
  34. Rosa, José Maria Silva. "A credibilidade da fé: fenomenologia da existência crente". Edições Paulinas, 2005.
  35. Rosa, José Maria Silva. "A transfiguração espiritual do amor cortês em Bernardo de Claraval". Fundação Engº António de Almeida, 2005.
  36. Rosa, José Maria Silva. "Da ambiguidade da música na Antiguidade tardia e no pensamento de Santo Agostinho". Centro de Formação e Cultura, 2004.
  37. Rosa, José Maria Silva. "Da Identidade Narrativa". Universidade Católica Editora, 2003.
  38. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Religião". In Verbo. Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura – Edição Séc. XXI, 10-53. Portugal: Verbo, 2002.
    Publicado
  39. Rosa, José Maria Silva. "Da cisão extrema no maniqueísmo à identidade como relação, em Confissões X". Universidade Católica Editora, 2001.
  40. Rosa, José Maria Silva. "Isac Cardoso: Vida e Obra". Editorial Caminho, 2001.
  41. Rosa, José Maria Silva. "A não-violência como horizonte de convivência". Edições Colibri, 2001.
Edição de livro
  1. Rosa, José. Revisiting Spinoza’s Theological-Political Treatise. Portugal. 2013.
  2. Rosa, José. Da Autonomia do Político entre a Idade Média e a Modernidade. Portugal. 2012.
  3. Rosa, José. Da fé na Comunicação à comunicação da Fé. Portugal. 2005.
  4. Rosa, José. Actas do Congresso Internacional “As Confissões de Santo Agostinho 1600 anos depois: Presença e Actualidade. Portugal. 2002.
  5. Rosa, José. Olhares Luso-Brasileiros sobre Literatura. Portugal. 2002.
Edição de número de revista
  1. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. "Revista Portuguesa de Filosofia". Revista Portuguesa de Filosofia 75 3 (2019): http://dx.doi.org/10.17990/rpf/2019_75_3_0000.
    Publicado • 10.17990/rpf/2019_75_3_0000 • Co-editor
Entrada de dicionário
  1. Rosa, José. "Marianos (da Imaculada Conceição)". In In Dicionário Histórico das Ordens e Instituições afins em Portugal, Lisboa, Gradiva, pp. 213-218,, 2010.
Entrada de enciclopédia
  1. Rosa, José. "Negação". In In Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura, Edição Século XXI, Vol. 20, Lisboa / São Paulo, Verbo, cols. 1173-1175:, 2001.
Livro
  1. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. De Civitate Dei de Santo Agostinho. “Dois Amores, Duas Cidades. Portugal: Sistema Solar. 2019.
    Publicado • Editor
  2. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. Secularização e Teologia Política. Portugal: Sistema Solar. 2019.
    Publicado
  3. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. Jesué Pinharanda Gomes. Pensar português. Texto inédito e Estudos. Portugal: Theya Editores. 2019.
    Publicado
  4. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. A Lã e a Neve de Ferreira de Castro. Releituras, Travessias, Metamorfoses,. Portugal: Universidade da Beira Interior. 2017.
    Publicado
  5. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. Revisiting Spinoza’s Theological-Political Treatise. Alemanha: Georg Olms Verlag. 2013.
    Publicado
  6. Rosa, José. O Primado da Relação. Da intencionalidade trinitária da filosofia. Portugal. 2007.
  7. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. Da Fé na Comunicação à comunicação da Fé. Portugal: Universidade da Beira Interior. 2005.
    Publicado
  8. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. Olhares Luso-Brasileiros sobre Literatura. Universidade Católica Editora. 2002.
    Publicado
  9. Rosa, José. Em busca do Centro. Investigações sobre a noção de Ordem na obra de Santo Agostinho (Período de Cassicíaco). Portugal. 1999.
  10. Rosa, José Maria Silva. Em busca do Centro. Investigações sobre a noção de Ordem na obra de Santo Agostinho (Período de Cassicíaco). Portugal: Universidade Católica Editora. 1999.
  11. Rosa, José Maria Silva. Proslogion de Santo Anselmo. Portugal: Texto Editora. 1995.
  12. ROSA, JOSÉ MARIA SILVA. Proslogion de Santo Anselmo - Introdução, tradução, notas, propostas de trabalho e recepção do Argumento. Portugal. 1995.
Tese / Dissertação
  1. Meruje, Márcio Miguel Alexandre. "Metamorfoses da rivalidade mimética". Doutoramento, 2016. http://hdl.handle.net/10400.6/4180.
  2. Saldanha, Marcelo Ramos. "Teatro da Encarnação: educação em tempos de barbárie". Doutoramento, 2016. http://hdl.handle.net/10400.6/4316.
  3. Mateus, Graciete da Cruz. "Pedagogia do conceito". Mestrado, 2012. http://hdl.handle.net/10400.6/1564.
  4. Ascensão, Maria José Marcelino Madeira da. "O rol de quantas máscaras usei ...: a referencialização identificativo da personagem na narratia ficcional de José Régio". Doutoramento, 2012. http://hdl.handle.net/10400.6/1839.
  5. Meruje, Márcio Miguel Alexandre. "A violência como Phármakon: entre o (des)velar do segredo cristão e a possibilidade de um novo homem, em R. Girard". Mestrado, 2009. http://hdl.handle.net/10400.6/1253.
  6. Coelho, José Carlos da Conceição. "Testemunhos do humano e ideia de futuro em Ludwig Feuerbach (1839-1843)". Mestrado, 2009. http://hdl.handle.net/10400.6/1249.
  7. Rosa, José Maria da Silva. "O primado da intencionalidade trinitária da filosofia". Doutoramento, 2004. http://hdl.handle.net/10400.14/1323.
  8. Rosa, José Maria da Silva. "Em busca do centro : investigações sobre a noção de ordem na obra de Santo Agostinho : período de Cassicíaco". Mestrado, 1997. http://hdl.handle.net/10400.14/2201.
Tradução
  1. Rosa, José. «Introdução e Notas». Portugal. 2007.

Outros

Outra produção
  1. Olhar sempre em frente. Para uma Filosofia da Cultura em J. Cerqueira Gonçalves. Um dia, ali no Caminho da Palma de Cima [Universidade Católica], não sabemos bem já em meio de que conversa em «estilo convivial», o Pe. Cerqueira confessava que uma das experiências mais marcantes e decisivas da sua vida e da sua visão do mundo se devia, em primeiro lugar, ainda em menino, à ação e correção do seu Pai José (a sua Mãe chamava-se Rosa). Como todas as crianças, o "menino Quim" quand. 2016. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4506.
  2. O Rex Pacificus [de João Quidort de Paris]. Não se sabe exatamente quem, no princípio de 1302, escreveu a Questão intitulada Acerca do Poder do Papa [Quaestio de Potestate Papae], mais conhecido pelo seu incipit: Rex Pacificus. A ideia de uma autoria a várias mãos, alvitrada por alguns especialistas, apesar de tentadora, parece-nos ser de descartar por razões que decorrem do próprio estilo da escrita, na qual a presença de um autor é amiúde. 2016. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4332.
    10.17990/Axi/2016_9789726972518_083
  3. From Aquina’s Civitas Perfecta to Quidort’s Perfecta Multitudo. A ‘slight’ shift in meaning. According to Arendt and Habermas, the reinterpretation of Aristotle made by Thomas Aquinas, identifying 'politicus' and 'socialis', has weakened the nature of classical Aristotelian politics by introducing in the polis (now 'regnum' / monarchy) relations and private interests that the Greeks had reserved for domestic space ('oikos'). Moreover, being the concept of 'societas' in this context natura. 2016. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/7103.
  4. (Re)pensar a Unidade. Procura-se pensar a Unidade e da Diferença ao nível filosófico, teológico e eclesial, fazendo um percurso pela Filosofia Antiga e pela Teologia Solar egípcia.. 2014. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4153.
  5. Do juízo médico em Paul Ricoeur. Invitatorium: Mysterium Verum. A hermenêutica do acto de julgar numa situaçao concreta - por exempio, em contexto ético, moral, político, judiciário, económico, etc. - sempre interessou Paul Ricur. É, efectivamente, nessas "encruziihadas" decisivas que se apura a humanidade do homem; nelas, este é devolvido à sua transcendental capacidade de pensar e agir.. 2014. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4363.
  6. As núpcias do mérito científico com os indicadores cientométricos (Fragmentos de uma controversa relação). Nas últimas décadas, o aumento exponencial do número de cientistas - investigadores, de revistas especializadas e de artigos científicos publicados anualmente não só tornou impossível a alguém, mesmo na sua particular área de estudo, ler directa e integralmente todos os textos que lhe interessam e dizem respeito, como, por outro lado, a escala de criação, difusão e utilização dessa produção cientí. 2014. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4165.
  7. O milagroso poder de começar. Hannah Arendt leitora de Santo Agostinho. «E esforçava-me por compreender o que ouvia: que o livre arbítrio da vontade é a causa de praticarmos o mal ("liberum uoluntatis arbitrium causam esse, ut male faceremus"), …, mas não conseguia compreender essa causa com clareza. E assim, tentando arrancar do abismo o olhar do meu espírito, afundava-me de novo, e muitas vezes tentava e me afundava uma e outra vez. Na verdade, elevava-me para a tua. 2006. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4606.
  8. O primado da relação: da intencionalidade trinitária da filosofia. A presente tese afirma o primado da relação, questionando algumas linhagens do pensamento ocidental que a desvalorizaram como categoria mínima, esmoler, um quase-não-ser. A doutrina trinitária, exigindo uma gramática que conjugasse sinteticamente substância e relação, encontrou na noção de Pessoa uma «novidade ontológica» que, em compasso ternário, exprime o ad se (para si) da substância e o ad al. 2006. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.14/9778.
  9. Muitos são os mundos - dois ou três os amores: amor sui, amor mundi, amor Dei. Agostinho (354 — 430) é um homem que se encontra na encruzilhada de muitos mundos. Por isso, a clareza da fórmula da maturidade de Agostinho (“Dois amores fizeram duas cidades”), opondo diametralmente dois amores e, portanto, dois princípios antagónicos de mundos possíveis, não pode dar conta da sua complexa evolução espiritual e intelectual e da sua deambulação por outros mundos possíveis, desde. 2005. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6241.
  10. Um Testemunho. A Festa da Inteligência. Decidi dar a esta singela Homenagem o título «A Festa da Inteligência». Como se verá, procuro surpreender um ou outro traço que, parece-me, a imagem pública do Professor Costa Freitas nem sempre deixou transparecer tanto; digamos que vou esboçar apenas um breve fresco onde se evidencie que, para ele, a inteligência é realmente uma festa. Para tal seleccionei uma ou outra afirmação que lhe "roubei". 2004. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6240.
  11. De que falamos quando falamos de espiritualidade?. O que chamamos «espiritualidade», apesar da grande flutuação de sentidos e da sua diversidade histórico-cultural, pode apresentar alguns traços objectivos. A espiritualidade, não enquanto discurso, mas como actividade, está muito mais próxima do regime artístico ou sapiencial do que de um saber universal. Uma das características mais extraordinária das mulheres e dos homens realmente espirituais é. 2004. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6239.
  12. A tensão para o fundamento, em Eric Voegelin e Agostinho de Hipona. O complexo processo de formação da consciência ocidental, na sua matriz grega, judaica e cristã, no percurso relativamente independente de cada uma delas, por um lado, e no encontro havido entre ambas no chamado período inter-testamentário e na Alta Idade Média, por outro, encontro que o posterior pensamento medievo tardio reactualizou, poderia ser dito como o «longo processo da busca do fundament. 2003. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6237.
  13. A tensão para o fundamento, em Eric Voegelin e Agostinho de Hipona. O fundamento da ordem, no Capítulo 8, de Anamnesis, de E. Voegelin. O fundamento da lei, no livro I do De Libero arbítrio. Nótula conclusiva. 2003. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.14/19450.
  14. Religião. A existência do fenómeno religioso e sua permanência ao longo da história, a sua unidade fundamental bem como a originalidade e inesgotabilidade de suas expressões são dados irrecusáveis abundantemente confirmados pelas Ciências das Religiões. Há milhares de anos que as interrogações fundamentais sobre o sentido do mundo e da vida alimentam a reflexão do homem, que assim marca religiosamente os es. 2002. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6235.
  15. Mounier (Emmanuel). Mounier (Emmanuel) - Pensador francês (Grenoble, 01.04.1905 - Chatenay-Malabry, Paris, 22.03.1950). Depois de terminados os estudos na sua terra natal, onde teve como mestre e Professor de Filosofia Jean Chevalier, quis estudar medicina, curso que abandonou dois anos depois para se dedicar inteiramente a meditação filasófica. Concluído o curso, é convidado para leccionar na Universidade, em Paris.. 2001. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6231.
  16. As Confissões de Santo Agostinho. Norte de África, fins do séc. IV, província romana da Numídia, dita o «celeiro de Roma», cidade de Hipona Régia, «anno Domini» de 397. O recém-aclamado Bispo, Aurélio Agostinho, mais conhecido depois por Santo Agostinho, tem 43 anos e começou a escrever as suas «Confissões». Acto simbólico, mas real, extraordinário e subversivo até, pois que dele vai resultar uma obra reconhecida como entre as mai. 2001. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6234.
  17. Negação. Em grego, Negação diz-se «apófansis», que quer dizer «negar, «dizer que não.» Estas são, porém, formas linguísticas tardias, já dependentes de uma gramática e de uma sintaxe lógica, qual 'organon' do bem pensar que, desse modo, procura dar conta do verdadeiro e do falso nas proposições e da adequação entre sujeito e predicado ao nível dos conteúdos proposicionais. A Negação, contudo, não fala excl. 2001. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/6233.
  18. Cultura clássica e cristianismo nascente. Continuidade ou ruptura?. O clássico esta na moda. Todos nós ouvimos dizer, a propósito e a despropósito, que isto ou aquilo é clássico, que tal ou tal filme se tornou um clássico; em certos meios, inclusive, fica bem dizer-se que se «está a reler os clássicos» ... Numa palavra: o cIássico é actual, sem ser claro o sentido que cada um atribui a tal afirmação. Todavia, este casamento entre o clássico - algo perene - e a mod. 1998. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4371.
  19. Judaísmo tardio e Helenismo. Aproximações. Este artigo procura analisar alguns temas da obra de Fílon de Alexandria «De Migratione Abrahami» de modo a encontrar nela relações entre a exegese alegórica que o autor faz de passagens bíblicas (no caso a Migração de Abraão), relacionando essas passagens com temas próprios da Filosofia Platónica (saída da caverna, contemplação das ideias, etc.) e suas reapropriações helenísticas.. 1997. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4158.
  20. Em Torno do Agnosticismo. Este artigo procura determinar em que consiste propriamente a atitude agnóstica face à questão da existência ou não existência de Deus, demarcando-a de outras (gnóstica, fideísta, ateia, etc.) na medida que o agnóstico, por definição, recusa responder à questão alegando a impossibilidade de o espírito humano lhe poder responder. Nesse sentido, o Agnosticismo incorpora elementos do antigo Epicurism. 1995. Rosa, José Maria Silva. http://hdl.handle.net/10400.6/4157.
Atividades

Apresentação oral de trabalho

Título da apresentação Nome do evento
Anfitrião (Local do evento)
2013/12/13 Do Edito de Milão ao Edito de Tessalónica, ou da tolerância à intolerância religiosa, no séc. IV cristão Colóquio Internacional Do Edito de Milão à actualidade: A Religião no espaço público, 17º Centenário da Publicação do Edito
Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa (Portugal)
2013 ‘Estar’ em Diáspora: um modo de ‘Ser’ português. Os casos de António Ribeiro Sanches e Isaac Cardoso Colóquio Portugal e o Mundo: passado, presente e futuro
Câmara Municipal de Belmonte (Portugal)
2012/04/24 A Filosofia da Educação de Santo Agostinho 21.ª Conferência do Programa Educação Tutorial – PET Filosofia, Os Diálogos com a Filosofia
Instituto Anísio Teixeira (Secretaria Estadual de Educação da Bahia) (Brasil)
2012/04/18 O agostinismo político na génese de Portugal como nação ibérica independente Ciclo de Conferências Filosofia Política e História Medieval
pelo GEPEM – Grupo de Estudos e Pesquisas do Medioevo, da PUC-GO - Pontifícia Universidade Católica de Goiás - SAPIENTIA – Grupo de Estudos Medievais e Ibéricos da FH-UFG - Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás (Brasil)
2012/04/16 De Civitate Dei de Agostinho de Hipona. Questionando uma visão penal da História Ciclo de Conferências Filosofia Política e História Medieval Ciclo de Conferências Filosofia Política e História Medieval
GEPEM - Grupo de Estudos e Pesquisas do Medioevo, da PUC-GO - Pontifícia Universidade Católica de Goiás - SAPIENTIA - Grupo de Estudos Medievais e Ibéricos da FH-UFG - Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás (Brasil)
2012/04/10 O viveiro das amarguras da evolução intelectual de Santo Agostinho Cursos de Filosofia e Teologia do Instituto de Filosofia e Teologia da PUC
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (Brasil)
2012/04/03 Cultura e Pensamento Medieval e Filosofia da Educação agostiniana Programa de Pós-graduação em Educação da UDESC
Universidade de Estado de Santa Catarina (Brasil)
2012/04/02 Reler hoje as Confissões de Santo Agostinho
FACASC - Faculdade Católica de Santa Catarina (Brasil)
2012/03/28 A Filosofia da Educação na Obra de Santo Agostinho Programa de Pós-graduação em Educação da UDESC
Universidade de Estado de Santa Catarina (Brasil)
2012/03/09 That the catholica religio does [not] necessitate a pontiff Spinoza’s Theological-Political Treatise Revisited
Universidade da Beira Interior (Portugal)
2012/01/06 A Antropologia de Santo Agostinho Programa de Pós-graduação do Curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Portugal)
2011/05 A Europa diz-se de muitos modos A Europa das Nacionalidades. Mitos de Origem: discursos modernos e pós-modernos
Universidade de Aveiro
2011/04 Espiritualidade laica, laicidade e mística Religião, Sociedade e Estado: 100 Anos de Separação
Centro de Estudos de História Religiosa/Universidade Católica Portuguesa
2010/12 À la table de la Vie. Commensalité et communauté: lieux de relation dans la Phénoménologie de la Vie dans M. Henry Congrès international à l’occasion de l’ouverture du Fonds Michel Henry: (Re)Lire Michel Henry. La vie et les vivants
Université Catholique de Louvain - Institut Supérieur de Philosophie (Portugal)
2010/11 De Canossa (1076) a Anagni (1303): linhas de rumo do pensamento político na Baixa Idade Média Colóquio Internacional Emergência e Autonomia do Político (Tardo-medievo e Protomodernidade)
Instituto de Filosofia Prática da Universidade da Beira Interior
2010/04/08 O que pode um corpo? Do imemorial enleio entre sárx¿e logos em M. Henry, leitor de São João Ciclo Internacional de Conferências do Projeto «O que pode um Corpo?
CEFi – Centro de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa (Portugal)
2009/05/28 ‘Rectitudo’ e ‘Libertas’ no ‘De Libertate arbitrii’ de Santo Anselmo II Colóquio da Sociedade Portuguesa de Filosofia Medieval: Anselmo 900 anos depois
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Portugal)
2008/12/12 O ‘augustinismo político’ na génese de Portugal como nação ibérica independente (1143-1179) V Congresso de Filosofía Medieval: El Pensamiento Político en la Edad Media
Sociedad de Filosofia Medieval (Espanha)
2008/11 Da metafísica da contingência à existentia como Liberdade em J. D. Escoto João Duns Escoto (c.1265 - 1308) e as Origens da Filosofia Moderna
Gabinete de Filosofia Medieval da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Portugal)
2008/05/14 A Universidade hoje: o Espelho Quebrado O Ensino Superior hoje
Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa (Portugal)
2008/01 O ‘conflito des interpretações’ no Livro do Discurso Decisivo de Averróis Universalidade da razão, pluralidade de filosofias na Idade Média (In Memoriam Pedro Parcerias)
Gabinete de Filosofia Medieval da Universidade do Porto (Portugal)
2007/05 Santo Agostinho: O fascínio do Deus-Trindade Congresso Internacional Fátima e a SS. Trindade
Santuário de Fátima (Portugal)
2007/03/23 Da atualidade da Filosofia Olhares sobre a Filosofia. A Filosofia na Escola, na Cidade, na Cultura
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (Portugal)
2007/02/16 As Confissões de Santo Agostinho - retóricas da fé XXVIIIª Semana de Estudos Teológicos
Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa (Portugal)
2006/12 “Do milagroso poder de começar”. Hannah Arendt leitora de Agostinho de Hipona Colóquio A Condição Contemporânea. Colóquio no centenário de Hannah Arendt
Instituto de Filosofia Prática da Universidade da Beira Interior (Portugal)
2006/05/18 Do ‘estar no mundo’ como ‘opus Dei’ a uma ‘pastoral da inteligência’ em Martinho de Dume II JORNADAS DE FILOSOFIA MEDIEVAL: Estar no mundo e servir a Deus: modos e percursos
Instituto Superior de Teologia de Évora/Universidade de Évora (Portugal)
2006/05/05 Introdução à leitura da obra Confissões de Santo Agostinho
Curso de Filosofia da Universidade do Minho (Portugal)
2006/04 Da relacional antropologia franciscana Iº Colóquio SPFM: Idade Média e Filosofia
SPFM, Sociedade Portuguesa de Filosofia Medieval/Faculdade de Letras das Universidade de Coimbra (Portugal)
2005/11 Destruição da fatalidade: para um uso crítico da memória Congresso Internacional: A Hermenêutica de Paul Ricoeur e os percursos da Filosofia no Século XX
Universidade de Évora (Portugal)
2005/10 Da essência trinitária da “Fenomenologia da Vida” de Michel Henry Congresso Internacional sobre Michel Henry: A Felicidade na Fenomenologia da Vida
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (Portugal)
2005/05/20 Reler O Fenómeno Humano de Teilhard de Chardin, no âmbito da Fenomenologia radical da Vida de Michel Henry Colóquio de Antropologia e Filosofia: “Teilhard de Chardin – Evolução e Esperança» (50º aniversário da morte de Teilhard de Chardin)
Departamento de Filosofia e o Departamento de Antropologia da FCSH da Universidade Nova de Lisboa (Portugal)
2005/01/14 Immo uero uides Trinitatem si caritatem uides Jornadas da Revista CLASSICA
Departamento de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Lisbon, Portugal)

Membro de associação

Nome da associação Tipo de participação
2006/12 - Atual SCUCP - Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa
2005/10 - Atual SIEPM - Société Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médiévale
2005/10 - Atual AFFEN - Associção Portuguesa de Filosofia Fenomenológica
2005/09 - Atual CEFi - Centro de Estudos de Filosofia da Univ. Católica Portuguesa
2005/09 - Atual CEJ - Centro de Estudos Judaicos UBI
2005/08 - Atual IFP - Instituto de Filosofia Prática da Universidade da Beira Interior
2004/09 - Atual SPFM – Socidade Portuguesa de Filosofia Medieval
2003/08 - Atual APF - Associação de Professores de Filosofia
2006/02 - 2009/02 APF - Associação de Professores de Filosofia
2002/04 - 2005/04 CEFi - Centro de Estudos de Filosofia da Univ. Católica Portuguesa
1997/10 - 2001/04 CLCPB – Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira da UCP
Distinções

Outra distinção

2010 Prémio de Mérito Científico Santander Universidades / UBI, da Faculdade de Artes e Letras, no ano de 2010
2007 Prémio ex aequo de Melhor Tradução Científica (De Trinitate de Sto Agostinho, em colab. Notas, Introd.)
União Latina - FCT, Portugal
2001 Melhor Tradução (Confissões de Sto. Agostinho, em colab. notas e revisão)
União Latina, Portugal