João José CASTRO. Concluiu o doutoramento em Biologia na Universidade de Évora (2005) e a licenciatura em Biologia (ramo científico) na Universidade de Lisboa (Faculdade de Ciências; 1986). É professor associado na Universidade de Évora (Departamento de Biologia, Escola de Ciências e Tecnologia), investigador no Laboratório de Ciências do Mar da Universidade de Évora, do qual é diretor, e membro do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, e da ARNET - Rede de Investigação Aquática. É autor ou coautor de 26 artigos em revistas internacionais, 1 capítulo de livro e 14 artigos em atas de reuniões públicas. Participou em 33 projetos de investigação científica (coordenou ou cocoordenou 7), 13 projetos de monitorização ambiental (em cocoordenação) e 5 estudos de impacto ambiental. Apresentou mais de 120 comunicações em reuniões científicas e organizou 4 conferências científicas, 4 cursos avançados e mais de 100 atividades de divulgação científica. Atua na área de Ciências Naturais, com ênfase em Ciências Biológicas e Biologia Marinha. Nas suas atividades profissionais, interagiu com 134 colaborador(es) em coautorias de trabalhos científicos. A sua principal área de atividade científica/profissional é a biologia e ecologia marinha, com ênfase em: - ecologia de litorais rochosos e estuarinos; - estrutura e funcionamento de comunidades bentónicas costeiras; - biologia e ecologia de invertebrados bentónicos costeiros, nomeadamente de Moluscos, Crustáceos (como o percebe Pollicipes pollicipes) e Anelídeos Poliquetas; - efeitos ecológicos da exploração humana de recursos vivos (sobretudo de invertebrados, como o percebe P. pollicipes, e peixes); - conservação e gestão de recursos vivos e biótopos marinhos; - poluição marinha e impacte de atividades humanas em ambientes marinhos. No seu currículo Ciência Vitae, os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Ecologia costeira; Conservação marinha; Pescas marinhas; Berlengas; fishery; harvesting; marine reserve; Pollicipes; stalked barnacle; Portugal; stalked barnacles; management; Settlement; Barnacles; latitudinal gradient; macroalgal assemblage structures; subtidal; água subterrânea; gestão; biodiversidade; sistemas lagunares; activity management; benthic invertebrates; costal lagoons; estuaries; intertidal area; coastal oceanography; wind-driven circulation; upwelling; diurnal variability; topography; inner-shelf circulation; Latitude; Macroecology; Habitat structure; Assemblage structure; Kelps; Fishes; Rocky reefs; Atlantic Ocean; Fisheries intensity and yield; Fishermen perception; Co-management; Marine protected areas; Flora e fauna; Rio e estuário do Mira; Costa alentejana; Divulgação do património natural; áreas marinhas protegidas; costa alentejana; efeitos da proteção marinha; Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina; Ecologia marinha; Ecologia experimental; Litoral rochoso; Sines; Growth; Recruitment; size-structure; Pollicipes pollicipes; Sistemas salobros; Apanha de isco vivo; Gestão costeira; Recursos biológicos; Pesca; Marisqueio; Litorais rochosos; Conservação; Europe; intertidal; Alien species; National checklist; EU-MSFD; Introduction vectors; Biofouling; Ballast water; Algae; Herbivory; Biodiversity; Meta-analysis; Community; distribution; abundance; Near shore; SW Portugal; currents; SST; Chlorophyll; Multi-gears; "monitorização ambiental"; "zonas Portuárias"; "inventariação taxonómica"; "padrões de invasão"; "águas de lastro"; "padrões biogeográficos"; "Percebe"; "recrutamento"; "dispersão larvar"; "Cirrípedes"; "Reserva Natural das Berlengas"; "kelp"; "aquacultura"; "espécies invasoras"; "NIS"; "ouriços-do-mar".