Cláudia Barros é Licenciada em Arqueologia pela Universidade do Minho (2018), sendo também Mestre em Arqueologia pela mesma instituição (2022), com a dissertação "O Olhar de Gomes Eanes de Zurara sobre o Norte de Marrocos: análise da paisagem de Alcácer Ceguer (Ksar Sghir). Atualmente, é aluna de Doutoramento em Ciências da Cultura, na Escola de Artes, Letras e Ciências Humanas (ELACH) da Universidade do Minho, e encontra-se a desenvolver uma investigação no âmbito do Antigo Egipto e do Antigo Próximo Oriente, intitulada “Entre vencedores e vencidos: jogos de poder num Levante submisso aos hapiru e ao domínio egípcio”. O estudo tem como principal objetivo compreender as origens dos hapiru e analisar as motivações dos seus ataques nos domínios egípcios na região do Levante, com base em cinco exemplares das Cartas de Amarna (EA 75, 140, 189, 195, 244), duas tabuinhas hititas (CTH 27 e CTH 94), e no Canto da Libertação hurrito-hitita. É investigadora integrada no CEHUM, membro do NETCult - Universidade do Minho, e delegada para Portugal da Asociación Galega de Exiptoloxía (Pontevedra). Participou em diversas escavações em Portugal (Boticas, Cardielos, Guimarães, Centro Histórico de Viana do Castelo) e em Marrocos (Ksar Sghir). Tem realizado palestras e cursos sobre a Arqueologia da Paisagem, a Arqueologia do Norte de Marrocos, o Antigo Egipto e as Cartas de Amarna, em instituições como a Universidad Pontificia Bolivariana (Colômbia), a Universidade do Minho e a Universidade do Porto.