Giulia Panfili concluiu o Doutoramento em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia em 2021/04/14 pela Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em associação com ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e Centro em Rede de Investigação em Antropologia. Foco principal foi o wayang kulit javanês como património cultural imaterial pela Unesco, abordado na vertente do fazer entre materialidade e performance. Realizou trabalho de campo durante dois anos em Java, com frequência na academia de artes em Yogyakarta e nas escolas locais. A tese opera como uma crítica ao "discurso patrimonial autorizado" e tem uma dimensão visual marcada pelo uso de bandas desenhadas. Em 2012/12/12 concluiu o Mestrado em Antropologia visual pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, com uma tese acerca da tecelagem em tear de pedal no Concelho de Abrantes, resultado de um estágio profissional de pesquisa etnográfica por meios audiovisuais com duração de nove meses pela associação cultural Palha de Abrantes. Concluiu também o Master em Ciências politicas internacionais, cooperação e desenvolvimento em 2010/06/30 pela SPICES; a Laurea em Antropologia cultural em 2009/12/09 pela Università degli Studi di Roma La Sapienza; e o Bachelor em Banda Desenhada e Ilustração em 2021/05 pela Scuola Romana dei Fumetti. Frequenta o Curso de especialização em Antropologia do museu e da arte pela Università degli Studi di Milano-Bicocca desde 2021/11/19. Publicou 2 artigos em revistas especializadas, organizou 2 eventos e participou em 4 projetos e 2 eventos. Atua na área de Antropologia com ênfase em Museologia e Património, Cultura Material, Arte e Performance, Desenho e Cinema documentário.